Diante da nova realidade das cidades brasileiras, percebemos a necessidade de uma gestão integrada de resíduos efetiva, com intuito de transformar grandes geradores em pequenos, ou diminuir o custo com destinação de rejeitos. Com essa proposta, criamos o Eco Selo – método para mudar a realidade das empresas quanto à gestão de resíduos.

Além do benefício econômico, as empresas que implementam o Eco Selo conseguem agregar valor ao seu resíduo, trazendo retorno financeiro e institucional para o empreendedor. A certificação também trabalha com “Marketing Verde”: entrega de placa e certificado, conteúdos nas redes sociais e uma reportagem anual no jornal Diário de Santa Maria – tudo isso para colaborar na divulgação dessa nova empresa preocupada com sustentabilidade e geração de lixo.

Entre em contato e saiba como tornar seu empreendimento mais responsável com o meio ambiente.

  • Licenças ambientais (Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação);
  • Outorga de direito de uso de recursos hídricos;
  • Programa de gerenciamento de resíduos sólidos – PGRS;
  • Projeto de supressão, compensação e reposição florestal;
  • Estudos Ambientais (EIA/RIMA, EAS, ECA, EPIA, ERA, EVTEA);
  • Outorga de direito de uso de recursos hídricos;
  • Projeto de recuperação de áreas degradadas – PRAD
  • Relatório ambiental prévio – RAP
  • Relatório ambiental simplificado – RAS
  • Avaliação ecológica rápida – ERA
  • Elaboração e execução de plano de controle ambiental – PCA
  • Elaboração e execução de relatório de controle ambiental – RCA
  • Laudos e perícias ambientais;

levantamento de fauna é a utilização de técnicas para fazer uma amostragem das espécies que habitam uma determinada área, em um certo período. Essas técnicas variam conforme o objetivo do estudo feito e podem caracterizar e avaliar o estado de conservação não só das espécies de fauna, como de toda a biodiversidade, uma vez que os animais fazem parte das relações ecológicas que sustentam um ecossistema.

O levantamento flora corresponde ao estudo técnico onde são identificadas e catalogadas as espécies de árvores, palmeiras, arbustos, lianas, ervas e gramíneas no intuito de caracterizar a área de interesse e, em alguns casos, se faz necessária a mensuração do volume de madeira, principalmente nas situações em que há supressão da vegetação.

Esses tipos de estudos é requerido em diversos tipos de licenciamento ambiental onde ocorre a alteração da paisagem ou da fauna.

  • Cadastro técnico Urbano e Rural;
  • Cadastro no INCRA;
  • Mapeamento Aerofotogramétrico Digital por Drone;
  • Levantamento Topográfico Planimétrico;
  • Levantamento Topográfico Planialtimétrico;
  • Levantamento Topográfico Cadastral;
  • Calculo de Volumes;
  • Monitoramento fotográfico;
  • Projetos de Loteamentos e Condomínios;
  • Georreferenciamento e Geoprocessamento;
  • Implantação de Marcos Georreferenciados;
  • Projetos de terraplanagem;
  • Avaliações e perícias;
  • Cartografia;

O Monitoramento envolve a avaliação da eficiência dos sistemas de tratamento dos efluentes, sejam eles sanitários, oleoso ou químicos. A partir de análises frequentes, fazem a verificação de eventuais contaminantes, definido medidas corretivas e mitigadores de forma a garantir a qualidade e característica naturais de drenagem existentes nas áreas de influência.

O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) consiste no levantamento dos efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados.

O Relatório de Impacto no Trânsito (RIT), tem o objetivo de avaliar os impactos gerados pela implantação de um empreendimento no sistema viário e propor as medidas mitigadoras e compensatórias necessárias para garantir a qualidade da circulação de veículos e pedestres no local.

Empreendimentos já instalados devem realizar o Laudo de Ruído Ambiental ou Laudo de Nível de Pressão Sonora com o objetivo de controlar e prevenir impactos socioambientais sobre a população vizinha, evitando assim atritos com a comunidade e possíveis multas referentes ao comprometimento do sossego público.

Os empreendimentos que possuem restrições quanto ao nível sonoro no seu interior (hospitais, teatros, escolas, faculdades, igrejas, etc.) devem realizar o Diagnóstico de Ruído Ambiental prévio com o intuito de determinar a viabilidade locacional do empreendimento e quais os instrumentos de redução de ruído (cortina verde, espessura das paredes, vedação de janelas, injeção de material acústico, etc.) deverão ser implantados no momento da construção, implicando diretamente nos custos da obra.

Para empreendimentos geradores de ruído, o monitoramento prévio é importante para determinar se haverá impacto sobre a população vizinha e fauna local, assim como determinar o nível de pressão sonora atual da região (ruído residual), que em muitas vezes, apresenta níveis em dB(A) superiores ao produzido pelo empreendimento.

  • Estudo de estabilidade geotécnica de taludes;
  • Elaboração de requerimento junto ao DNPM;
  • Legalização e acompanhamento de direitos minérios;
  • Levantamentos geológicos;
  • Projeto técnico de lavra;
  • Relatório anual de lavra – RAL;

Para que a política urbana produza cidades sustentáveis e justas do ponto de vista econômico, ambiental e social, imprescindível que a atuação Estatal seja fruto de um planejamento que alie as melhores técnicas disponibilizadas pelo urbanismo às virtudes cívicas e legitimadoras do processo democrático participativo.

O planejamento é um instrumento que tem por finalidade resolver ou antever racionalmente algum problema por meio da previsão ordenada de ações estratégicas. O planejamento é processo contínuo que pressupõe a realização de várias atividades prévias e preparatórias à deliberação política, como o levantamento de dados, diagnóstico da realidade, elaboração de alternativas e propostas, e avaliação de custos e benefícios. Feita essa análise prévia, a deliberação política se materializa na elaboração de um plano.

Um projeto de gerenciamento de área contaminada deve utilizar a avaliação de risco como base para o estabelecimento de concentrações máximas aceitáveis do contaminante com base em dados obtidos nas etapas de avaliação e investigação ambiental e premissas de quantificação do risco, com objetivo de estabelecer medidas de intervenção que visem o controle e a contenção da contaminação e redução de massa do contaminante no meio físico.

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